quarta-feira, 13 de junho de 2012

Reforma do Estatuto da CGADB é anulada por decisão judicial


Reforma do Estatuto da CGADB é anulada por decisão judicial

MICHAEL CACERES 13 DE JUNHO DE 2012 0
Reforma do Estatuto da CGADB é anulada por decisão judicial


realizada nos dias 6 e 8 de junho de 2012 em Alagoas, cancelada por uma liminar. O motivo para o cancelamento foram supostas denúncias de irregularidade.
As denuncias foram feitas pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Igreja Mãe, em Belém do Pará. De acordo com o pastor, as pautas da Assembleia Geral não poderiam ser aprovadas sem o mínimo de dois terços de votos favoráveis dos presentes. A CONFRATERES (Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo e outros) concorda com a posição do pastor Samuel Câmara e conseguiu neste domingo dia 10/06 uma Liminar que anulou a Reforma do Estatuto.
A aprovação do Novo Estatuto foi realizada no final da Seção da quinta-feira (7) pelo pastor José Wellington, presidente da CGADB. O Estatuto foi aprovado sob intensos protestos e interrupções.
De acordo com a liminar, emitida pelo juiz Ayrton de Luna Tenório, a Convenção está proibida de registrar a ata da sua Assembleia. Pois, de acordo com o juiz, para realizar uma mudança no Estatuto é necessário dois terços do número total dos pastores presentes. Estavam presentes 2262 pastores, sendo que seriam necessários os fotos de 1508 deles para negociar a mudança. Porém no documento encaminhado pela CONFRATERES constam as assinaturas de 196 pastores, o que inviabiliza a eleição.
Além disso, entre os pastores inscritos para votarem a Reforma do Estatuto, estavam presentes somente dois membros da Mesa Diretora (Pr. José Wellington Bezerra da Costa e Pr. José Antônio dos Santos) os outros 11 membros da Mesa Diretora perderam o prazo e não se inscreveram como determinava o Edital de Convocação.
Leia a decisão Judicial na integra:
Fonte: o verbo noticias.

MP levanta ação contra o Centenário das Assembleias de Deus em São Paulo, Kassab e José Wellington poderão ser multados

Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, promotor de justiça da Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da cidade de São Paulo quer que Gilberto Kassab (PSD) e o presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Bezerra da Costa ressarcem o estado em R$ 50 milhões pela comemoração do Centenário das Assembleias de Deus realizada no estádio Pacaembu.
O promotor alega que ouve improbidade administrativa pois o estádio só poderia ser usado para eventos esportivos e não para o evento religioso das Assembleias de Deus, que aconteceu no dia 15 de novembro e reuniu milhares de fiéis. Ele também alega que o evento causou incomodo aos moradores da região.
Para o MP a prefeitura utilizou o Estádio do Pacaembu indevidamente ao oferecer o espaço para que as Assembleias de Deus realizassem a festa de comemoração aos 100 anos da denominação. Pela lei o Pacaembu só pode ser usado para eventos esportivos, sendo assim o prefeito teria agido contra a Lei ao ceder o local para uma comemoração religiosa.
A ação contra os eventos religiosos no estádio foi movida a partir de 2004 pela Associação Viva Pacaembu, formada por moradores do bairro. Ao confirmar a decisão de proibir eventos não esportivos no Pacaembu, no dia 16 de setembro de 2010, o desembargador Renato Nalini afirmou que o bairro, “destinado a ser um local aprazível, de moradias diferenciadas”, via sua vocação comprometida pela “contaminação de outras finalidades incompatíveis com o uso doméstico”.
A ação do promotor de Justiça Mauricio Antonio Ribeiro Lopes alega que quatro perícias foram realizadas durante o evento religioso que indicaram excesso de ruído nas comemorações, o que gerou incômodos à população afetada e configura desrespeito a quatro decisões judiciais distintas.
Com informações Veja
AGE DECIDE MOSTRAR A POSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS SOBRE ASSUNTOS POLÊMICOS.
Aconteceu na cidade de Rio Largo, em Alagoas, a 5ª Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada pela Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil que reuniu mais de 2.000 pastores.
Ao longo do dia 7 de junho os pastores discutiram sobre diversos assuntos como as possíveis mudanças no credo das Assembleias de Deus do Brasil e também sobre a participação política da igreja.
Coordenados pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, os pastores aprovaram a medida de enviar notas públicas para mostrar a posição da AD sobre temas polêmicos como a aprovação do aborto, a legalização das drogas e até mesmo sobre a união de pessoas do mesmo sexo.
“A nota oficial da CGADB tem que expressar a posição da entidade em relação a esses assuntos que estão no Congresso Nacional. A nota tem que ser lida no Congresso e publicada nos principais veículos de comunicação do País”, ressaltou.
Aproveitando a oportunidade, José Wellington discursou sobre os projetos de leis que vão de encontro aos interesses da família, dizendo aos pastores que é necessário que a igreja reaja contra esses projetos.
“Senhores obreiros, a família está ameaçada no Brasil. Querem acabar com a família em nome de um poder”, disse o pastor. “Querem retirar os termos pai e mãe dos documentos oficiais, oferecer cirurgias de mudança de sexo a partir dos 14 anos de forma gratuita e até acabar com o dia dos pais e das mães para não constranger os homossexuais”.
Além da Assembléia Geral Ordinária aconteceram cultos que contaram com a pregação do pastor-presidente das ADs e também do pastor Genival Bento. Alguns cantores da CPAD Music também estiveram presentes.
APOIO CULTURAL









Um comentário:

  1. É UMA VERGONHA O QUE ESTES LÍDERES ESTÃO FAZENDO.. MAS JESUS JÁ VÉM E AI VAMOS VÊ O ACONTECE..

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