Meles Zenawi, primeiro-ministro etíope desde 1995, morreu na terça-feira na sequência de uma doença não revelada. O governante de 57 anos não era visto em público há cerca de dois meses. Apesar do abalo político, o governo garante que a situação do país é «estável».Anunciada a morte de Meles Zenawi, a Etiópia passou a ser governada interinamente por Hailemariam Desalegn, que tinha sido nomeado vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros em 2010. De acordo com o ministro das comunicações, não serão agendadas novas eleições, uma vez que o partido de Meles – com maioria no parlamento – vai aprovar em breve o nome de Desalegn como primeiro-ministro em funções.
Perante este cenário, o governo da Etiópia garante que a situação política do país é «estável» e que as relações diplomáticas e militares que Zenawi semeou com o ocidente, nomeadamente com os EUA, não serão afectadas.
O primeiro-ministro estava internado num hospital de Bruxelas, Bélgica, quando contraiu uma infecção que acabou por lhe tirar a vida. Meles devia regressar ao seu país nos próximos dias, depois daquilo que os médicos classificaram como uma boa recuperação.
AP/SOL
Perante este cenário, o governo da Etiópia garante que a situação política do país é «estável» e que as relações diplomáticas e militares que Zenawi semeou com o ocidente, nomeadamente com os EUA, não serão afectadas.
O primeiro-ministro estava internado num hospital de Bruxelas, Bélgica, quando contraiu uma infecção que acabou por lhe tirar a vida. Meles devia regressar ao seu país nos próximos dias, depois daquilo que os médicos classificaram como uma boa recuperação.
AP/SOL
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