quarta-feira, 30 de novembro de 2011
PADRE JOÃO RECEBE PREMIO DOS DIREITOS HUMANOS EM BRASILIA
terça-feira, 29 de novembro de 2011
MARTE; QUAIS OS PRÓXIMOS PASSOS PARA EXPLORAÇÃO?
Por Natasha Romanzoti em 28.11.2011 as 14:00 RSS Feeds
A NASA lançou sua mais nova e completa nave sábado passado (26) para Marte, marcando um passo importante para seu ambicioso objetivo de enviar seres humanos para o planeta um dia.
A nave Curiosity decolou da Flórida e, depois de uma jornada de 8 meses e meio, vai chegar ao planeta vermelho em agosto de 2012. Uma vez em Marte, Curiosity vai investigar se o planeta é ou já foi habitável.
A nave está equipada com 10 instrumentos diferentes que lhe permitem escavar, perfurar, e disparar um laser em rochas para examinar a composição química do solo e da poeira marcianos.
A missão vai ajudar os cientistas a entender o ambiente e a atmosfera de Marte, o que será essencial para o planejamento de uma missão tripulada ao planeta. “O objetivo é enviar seres humanos a Marte e trazê-los de volta com segurança e, para isso, nós realmente precisamos saber sobre as propriedades da superfície”, disse Doug Ming, coinvestigador da missão.
Essas análises vão ajudar a resolver duas questões-chave para uma futura missão tripulada: como as tempestades de poeira de Marte podem afetar os veículos e equipamentos, e quais são os possíveis efeitos tóxicos da poeira de Marte.
A NASA planeja enviar humanos a Marte em meados da década de 2030. Mas antes disso, muitas questões importantes sobre o planeta terão de ser respondidas. “Outra investigação fundamental é determinar se existem recursos em Marte que podemos usar para missões humanas”, disse Ming.
Dados da missão devem pintar uma imagem mais clara do ambiente de Marte, incluindo se oxigênio e água podem ser extraídos da água congelada subterrânea, ou até mesmo da própria atmosfera.
Uma missão tripulada a Marte também vai ser uma tarefa longa, que exige que os planejadores investiguem o cultivo de alimentos no planeta para a tripulação. Ao examinar as propriedades da superfície de Marte, Curosity irá explorar essa possibilidade.
A nave está também equipada com um instrumento que medirá a quantidade de radiação na superfície marciana, o que poderia ser um obstáculo para uma futura missão humana.
“Estudos anteriores sobre o efeito da radiação espacial e a ligação com o câncer sugerem que nossa tolerância para voos espaciais de longa duração é quase tão longa quanto é preciso para chegar a Marte”, disse John Charles, um cientista da NASA.
Isso deixaria os astronautas em risco dependendo da duração da sua estadia no Planeta Vermelho, além da viagem de volta a Terra. Cientistas da NASA continuarão a estudar a radiação espacial, bem como outras preocupações de saúde em voos espaciais longos.
Os pesquisadores também estão realizando estudos de tecnologia de propulsão, na esperança de desenvolver uma forma mais eficiente de viajar de e para Marte, o que irá reduzir a quantidade de tempo no espaço.
Mas, antes que os humanos coloquem o pé em Marte, a NASA e a Agência Espacial Europeia devem completar uma série de missões robóticas para pegar amostras do Planeta Vermelho, como um esforço conjunto para analisar o solo de Marte e obter uma maior compreensão das condições do planeta.
Em um clima cada vez mais difícil quanto ao orçamento, os detalhes desse esforço conjunto ainda estão sendo trabalhados. Atualmente, a NASA pretende lançar essa série de missões robóticas, anteriores às tripuladas, entre 2016 e 2018.[Space]
FONTE- Extraido do Google Noticias
Brasil tem 19 novos milionários por dia, diz estudo
Atualizado às 12h21
O crescimento econômico faz com que, desde 2007, 19 pessoas se tornem milionárias a cada dia no Brasil, tendência que deve continuar por mais três anos, segundo um estudo apresentado na conferência Private Banking Latin America 2011, realizada em Miami (EUA). Os dados foram divulgados em blog da revista americana 'Forbes'.
A pesquisa define como milionários aqueles cujas riquezas chegam a 1 milhão de reais (não de dólares), incluindo investimentos, propriedades, poupança e outros ativos.
Guilhermo Morales, um executivo da Millennium BCP que estava na conferência, disse que o ritmo de crescimento do número de milionários deve se reduzir daqui a três anos - 'para tudo há limites', afirmou.
O motivo de haver cada vez mais pessoas ricas está, segundo os autores do estudo, na expansão do PIB (produto interno bruto) e particularmente, na do consumo, o que impulsiona a fortuna nos setores varejista, bancário e em alguns ramos da indústria.
Os altos executivos têm se beneficiado com o 'boom' econômico. Segundo Morales, é comum, no Brasil, profissionais de bancos de investimento ganharem um bônus anual de R$ 1 milhão.
Para Emerson Pieri, que apresentou as estatísticas, o País proporciona uma 'enorme oportunidade' para atividades de private banking para atender as demandas da 'crescente comunidade de milionários'.
O Brasil tem atualmente 137 mil milionários e 30 bilionários, segundo a 'Forbes', com 70% da riqueza concentrada em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Elite classe média
Nessa pesquisa, o conceito de milionário abrange pessoas com patrimônio de R$ 1 milhão para cima, o que inclui, também pessoas que estão muito mais para o que se chamariam, informalmente, de 'remediadas'.
O preço médio do metro quadrado de um apartamento nas sete principais regiões metropolitanas do País chegou a R$ 6 mil em outubro. Nesse caso, um 'milionário' do estudo pode ter um apartamento de 150 metros quadrados (que, dependendo da região, pode ser avaliado em R$ 900 mil) e um carro como o Toyota Corolla 2.0 que, pela tabela da Fipe, está R$ 76 mil.
Sobrariam R$ 24 mil para serem aplicados, por exemplo, em um fundo de renda fixa, que renderiam ao 'milionário' R$ 2,9 mil (12%) ao ano.
Ironias à parte, não é possível ignorar que os milionários do estudo sejam parte de uma minoria privilegiada no País. Se eles são, mesmo, 137 mil, como diz a 'Forbes', então são apenas 1,4% da população economicamente ativa. Já podem ser alvo dos protestos 'Occupy Wall Street'.
FONTE MSN - ESTADÃO
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
OBSERVE.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
TEMPERATURA GLOBALPODE SUBIR 6ºC ATÉ O FIM DO SÉCULO.
A tendência atual fará com que a temperatura aumente entre 3 e 6 ºC no final do século sobre os níveis pré-industriais, um cenário com graves consequências que ainda pode ser evitado com um custo de ação limitado, segundo anunciou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta quinta-feira.
Esta é a principal mensagem de um relatório sobre a mudança climática divulgado pela OCDE às vésperas da conferência de Durban, que começa na próxima semana, no qual pede aos governos que se engajem para conseguir um acordo internacional. “Os custos econômicos e as consequências ambientais da ausência de ação política da mudança climática são significativas”, advertiu o secretário-geral do organismo, Ángel Gurría, durante a apresentação do estudo.
Concretamente, as medidas para modificar sobretudo o panorama energético que se espera para 2050 e reduzir as emissões de efeito estufa em 70% custariam 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB), um número que os autores do relatório relativizaram em entrevista coletiva, ao ressaltarem que significaria que o crescimento da economia mundial nos quatro próximos decênios seria de 3,3% ao ano, em vez de 3,5%, um corte de dois décimos.
O relatório destacou que não alterar as políticas atuais geraria prejuízos ambientais que afetariam muito mais a economia. O relatório Stern de 2006 havia antecipado perdas permanentes do consumo por habitante superiores a 14%.
A OCDE advertiu que sem novas políticas de contenção das emissões de efeito estufa, as energias fósseis seguirão mantendo seu peso relativo atual, de 85% do total, o que conduziria a um volume de concentração na atmosfera de 685 partes de dióxido de carbono (CO2) ou equivalentes por milhão, muito longe das 450 que os cientistas consideram que permitiriam limitar o aquecimento climático global a 2 ºC.
Para o órgão, um ponto relevante é estabelecer “um preço significativo” das emissões de CO2 para induzir à mudança tecnológica, mas também a fixação de metas de diminuição de emissões “claras, críveis e mais restritivas” com as quais “todos os grandes emissores, setores e países” precisarão se comprometer.
Fonte: EFE
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
CAPACITAÇÃO AGENTES DE PAZ ZONA RURAL - 23- 11-2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
AFRANIO AUTO PEÇAS - MENOR PREÇO EM PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEICULOS.
domingo, 20 de novembro de 2011
A Mocidade da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, ministéro Fortaleza em Sobral - Ceará, realizou nesta sexta feira dia 18 de novembro o abençoado Culto da Jovens... Fotos
mocidade local, irmã Kátia, abriu os trabalhos solicitando ao irmão Edilson Silva que fizesse Oração para a Leitura da palava sagrada. E na sequencia houve a apresentação dos visitantes de outras congregações co-o-irmãs.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Organização das Nações Unidas propõe moeda global única
A UNCTAD, Conferência da ONU para o comércio e o desenvolvimento, avalia que o sistema atual de reserva internacional é um dos principais responsáveis pela crise econômica atual. O órgão pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que, considerando a proporção do PIB, um país como o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia.
A ONU passou a defender a criação de uma nova moeda global única, que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Enquanto existem ameaças de países ricos saírem da “zona do Euro” e uma crescente desconfiança da manutenção do dólar como principal moeda da reserva internacional.
Por sua vez, a UNCTAD lançou como uma hipótese real a criação de um tipo de banco central global (ou uma versão reformada do FMI), que emitiria uma moeda de reserva “artificial”. A ideia não é totalmente nova, uma moeda chamada “bancor” foi proposta em 1944, mas nunca obteve apoio.
“Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade.
A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.
Certamente serão necessárias regras que determinem que os Bancos Centrais das nações intervenham no mercado de câmbio. Assim suas moedas se valorizarão ou ficarão mais baratas, dependendo do comportamento da economia global.
Para a Unctad, ao contrário de hoje, países com um grande déficit (como os Estados Unidos) e também os que possuem enormes superávit (como China e Alemanha) terão que ajustar as suas contas, não cabendo mais a responsabilidade apenas aos primeiros.
O modelo econômico atual tem uma tendência à deflação, já que os países deficitários são obrigados a reduzir as suas compras no exterior quando não conseguem mais financiamento. Enquanto isso, os superavitários não precisam aumentar as importações. Portanto, essa demanda menor reduz o preço dos produtos.
“Substituir o dólar com a moeda forte resolveria alguns dos problemas relacionados com o potencial dos países com grandes déficits e ajudaria a estabilidade”, explicou Detlef Kotte, um dos autores do relatório. “Mas também vamos precisar de um sistema de taxas de câmbio administradas. Os países devem manter estáveis suas taxas de câmbio reais [ajustadas pela inflação]. Bancos centrais teriam de intervir, mas poderiam ser instruídos por uma instituição multilateral, como o Fundo Monetário Internacional. ”
Embora muitos economistas tenham afirmado que a economia mundial precisa de uma correção imediata, nenhuma instituição importante, incluindo o G20 , ofereceu alternativas viáveis.
Embora vários países, incluindo China e Rússia, já tenham sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Em 2009, o G8, grupo dos países mais ricos do mundo, já havia proposto a implementação de uma moeda global unificada, masque não teve o apoio necessário, pois a zona do Euro ainda não dava sinais de tanta fraqueza.
A moeda era chamada de “dinheiro do futuro” e contava com o lema “unidade na diversidade” e cinco estrelas que representariam os cinco continentes; as folhas do outro lado representariam supostamente a árvore da vida. Mais informações sobre esse sistema financeiro pode ser vista na guia “manifesto” do site nos artigos 1 e 2:
“ART. 1- “Unidade na diversidade” é o alicerce que move esta iniciativa, que começou em 1996. (..) Sua importância histórica é ainda maior do que a sua economia, é uma meta que se baseia na fé, esperança e a unificação das raízes culturais e espirituais.”
Ano passado, o papa Bento 16 sugeriu em um discurso a criação não só de uma moeda única, mas também de um governo único, cuja função seria segundo a encíclica Caritas en Veritatis: “(…) realizar um oportuno e integral desarmamento, a segurança alimentar e a paz, para garantir a salvaguarda do ambiente e para regulamentar os fluxos migratórios urge a presença de uma verdadeira Autoridade política mundial”.
Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18.
(Fonte Gospel Prime com Telegraph e Future World Currency)