Secretário da Justiça levou jornalistas e assessores para o teste, realizado com êxito, no IPPOO
II, em ItaitingaO funcionamento dos quase mil celulares ilegais que são apreendidos todos os anos nos presídios cearenses, conforme dados da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), está com os dias contados. Ontem, o titular da Sejus, Marcos Cals, comandou, no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), em Itaitinga, o primeiro teste de bloqueadores de aparelhos celulares em unidades prisionais do Estado do Ceará.Marcos Cals reiterou que os testes feitos ontem, apesar de positivos, não significam que a empresa fornecedora dos equipamentos avaliados no IPPOO II será a vencedora da concorrência internacional, iniciada no último dia 17. "Hoje, foi apenas uma demonstração e os equipamentos ainda estão sendo ajustados. Naturalmente, com a empresa que for vitoriosa, vamos assinar a ordem de serviço para a instalação do equipamento no IPPS (Instituto Penal Paulo Sarasate)".Protegido por oito policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), e com três aparelhos celulares nas mãos, Marcos Cals, percorreu, juntamente com jornalistas, assessores e representantes do Conselho Penitenciário do Estado, várias alas do presídio. Em cada parada, os celulares das mais diversas operadoras eram testados pelo secretários e demais integrantes da comitiva. Nenhum deles funcionou. Em alguns aparelhos o sinal existia, mas as ligações não eram completadas.Sinal cortadoAs 22 células bloqueadoras foram instaladas por uma empresa chinesa há cerca de 20 dias e devem ficar por mais 30, espalhadas em pontos estratégicos da unidade prisional."O sistema é complexo e de difícil explicação para leigos, mas o trajeto da comunicação é interrompido, quando uma das vias é cortada, impedindo o funcionamento", explicou um engenheiro da empresa, que pediu para não ter seu nome divulgado. Cals salientou que, se tudo der certo no IPPS, as outras unidades prisionais também serão contempladas. "Será um duro golpe no crime organizado". CIRO GOMES DIZ QUE SERRA É ECTOPLASMA
27/11/2009 - FONTE : Diário do Nordeste
Pré-candidato à Presidência respondeu a críticas de governador paulista, que disse que "Ciro
nem candidato é"Brasília. O pré-candidato à Presidência, deputado Ciro Gomes (PSB-CE) atacou mais uma vez o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) e se referiu a ele como "coisa" e "ectoplasma"."Eu comemoro que ele tenha finalmente notado que eu existo. Pois eu, normalmente, só percebo a existência dele por meio do coisa, que não é ele, é um ectoplasma", afirmou Ciro.A declaração foi feita após o deputado ser questionado sobre o que achava de Serra ter dito que "Ciro nem candidato é. E ele não vai fazer nada que o presidente Lula não queira".Meses atrás, Ciro afirmou que Serra é "mais feio na alma do que no rosto". "Ele tem uma truculência ao se relacionar com seus adversários. A conduta pessoal dele em relação aos seus adversários é uma conduta feia", acrescentou.Recentemente, Ciro afirmou que poderia abdicar de sua candidatura presidencial caso o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), consiga se viabilizar como candidato tucano. Ontem, o mineiro declarou que seu principal papel no atual processo, "mais até do que ser candidato", é o de ajudar na construção da "nova convergência política". "Eu continuarei dizendo que nós temos que de alguma forma aliar as nossas preocupações com o momento pré-eleitoral com aquelas que teremos durante e também após as eleições", insistiu.Questionado sobre sua relação com Ciro, Aécio, que já declarou que não abriria mão de sua pré-candidatura em favor do deputado, o governador desconversou e preferiu filosofar: "Na política, você tem que acreditar em determinados momentos na movimentação natural das correntes, como no mar. Vamos deixar agora que as correntes se manifestem, se movimentem, e, como dizia Tancredo (Neves), depois que a onda bater na areia, vamos ver como que fica a espuma". Ele também afirmou que, caso não seja escolhido pelo PSDB, vai lançar a sua candidatura ao Senado.
27/11/2009 - FONTE : Diário do Nordeste
Pré-candidato à Presidência respondeu a críticas de governador paulista, que disse que "Ciro
nem candidato é"Brasília. O pré-candidato à Presidência, deputado Ciro Gomes (PSB-CE) atacou mais uma vez o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) e se referiu a ele como "coisa" e "ectoplasma"."Eu comemoro que ele tenha finalmente notado que eu existo. Pois eu, normalmente, só percebo a existência dele por meio do coisa, que não é ele, é um ectoplasma", afirmou Ciro.A declaração foi feita após o deputado ser questionado sobre o que achava de Serra ter dito que "Ciro nem candidato é. E ele não vai fazer nada que o presidente Lula não queira".Meses atrás, Ciro afirmou que Serra é "mais feio na alma do que no rosto". "Ele tem uma truculência ao se relacionar com seus adversários. A conduta pessoal dele em relação aos seus adversários é uma conduta feia", acrescentou.Recentemente, Ciro afirmou que poderia abdicar de sua candidatura presidencial caso o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), consiga se viabilizar como candidato tucano. Ontem, o mineiro declarou que seu principal papel no atual processo, "mais até do que ser candidato", é o de ajudar na construção da "nova convergência política". "Eu continuarei dizendo que nós temos que de alguma forma aliar as nossas preocupações com o momento pré-eleitoral com aquelas que teremos durante e também após as eleições", insistiu.Questionado sobre sua relação com Ciro, Aécio, que já declarou que não abriria mão de sua pré-candidatura em favor do deputado, o governador desconversou e preferiu filosofar: "Na política, você tem que acreditar em determinados momentos na movimentação natural das correntes, como no mar. Vamos deixar agora que as correntes se manifestem, se movimentem, e, como dizia Tancredo (Neves), depois que a onda bater na areia, vamos ver como que fica a espuma". Ele também afirmou que, caso não seja escolhido pelo PSDB, vai lançar a sua candidatura ao Senado.FONTE-Diario do Nordeste - Microsoft1
27/11/2009
O Bolsa Família foi citado como referência internacional de combate à fome sobretudo na
América LatinaBrasília. O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, disse que está confiante que o País vai atingir, até 2015, a meta do milênio de erradicar a fome. Ele lembrou que 19 milhões de brasileiros já saíram da linha da pobreza extrema e que programas sociais como o Bolsa Família funcionam como referência internacional - sobretudo na América Latina."Os programas sociais estão efetivamente dando resultado, porque o governo optou por compatibilizar a estabilidade econômica com forte políticas de inclusão e justiça social", disse ao participar do programa de rádio Bom Dia, Ministro.O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, que também participou da entrevista ressaltou que a preocupação do governo não deve ser somente a de quem recebe o benefício de forma indevida, mas quem ainda está fora do programa. "É razoável, em um programa deste tamanho, que uma ou outra pessoa receba indevidamente."Sobre as críticas de que o Bolsa Família - lançado pelo governo federal em caráter emergencial - permaneça em execução sete anos depois, Cassel lembrou que o direito à alimentação é uma questão moral. Para ele, o período de implementação do programa ainda é curto. "A gente não consegue compensar em cinco ou sete anos um processo de exclusão que durou 500 anos", disse. Patrus disse que denúncias sobre irregularidades no Bolsa Família podem ser feitas no site do ministério http://www.mds.gov.br/
O Bolsa Família foi citado como referência internacional de combate à fome sobretudo na
América LatinaBrasília. O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, disse que está confiante que o País vai atingir, até 2015, a meta do milênio de erradicar a fome. Ele lembrou que 19 milhões de brasileiros já saíram da linha da pobreza extrema e que programas sociais como o Bolsa Família funcionam como referência internacional - sobretudo na América Latina."Os programas sociais estão efetivamente dando resultado, porque o governo optou por compatibilizar a estabilidade econômica com forte políticas de inclusão e justiça social", disse ao participar do programa de rádio Bom Dia, Ministro.O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, que também participou da entrevista ressaltou que a preocupação do governo não deve ser somente a de quem recebe o benefício de forma indevida, mas quem ainda está fora do programa. "É razoável, em um programa deste tamanho, que uma ou outra pessoa receba indevidamente."Sobre as críticas de que o Bolsa Família - lançado pelo governo federal em caráter emergencial - permaneça em execução sete anos depois, Cassel lembrou que o direito à alimentação é uma questão moral. Para ele, o período de implementação do programa ainda é curto. "A gente não consegue compensar em cinco ou sete anos um processo de exclusão que durou 500 anos", disse. Patrus disse que denúncias sobre irregularidades no Bolsa Família podem ser feitas no site do ministério http://www.mds.gov.br/FONTE - Diario do Nordeste
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