Líderes religiosos acreditam que o novo Papa Francisco deve unir católicos e evangélicos
21 de março de 2013
A
América Latina tem uma divisão equilibrada entre Católicos e
Evangélicos, esse fato é apontado por analistas como um dos principais
motivos pela qual o cardeal Jorge Mario Bergoglio se tornou o novo Papa.
Líderes evangélicos e católicos acreditam que o Papa Francisco vai causar grandes mudanças, não só na igreja católica como nas evangélicas e outros seguimentos religiosos. O líderes religiosos da América Latina dizem que o novo Papa deve se tornar um conector entre católicos e evangélicos.
Um dos líderes cristãos a defender essa linha de pensamento foi Gaston Bruno, vice-presidente da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (ACIERA), que comentou esse assunto ao The Christian Post.
“É claro que esta realidade pesou de um modo determinado na decisão da eleição do novo Pontífice romano. Como cristãos de fé evangélica, deveremos seguir pregando o nosso Senhor Jesus”, escreveu Gaston, que disse ainda que mesmo se a nomeação de Francisco tenha sido uma ação estratégica para fazer frente ao crescimento evangélico latino, isso não deve ser uma preocupação para os evangélicos.
Segundo o estudo divulgado pelo Pew Research, a América Latina tem 432 milhões de católicos. Mas apesar desse expressivo número, vêm vivendo um grande crescimento do Protestantismo, tendo muitos adeptos da Igreja Católica indo para as igrejas evangélicas.
Na opinião de Gaston, esse cenário é propício para que o papa Francisco traga união entre católicos e evangélicos sobre questões comuns. Ele disse ainda que saúda o papa em sua luta por questões como a defesa do casamento entre homem e mulher, a permissão do casamento a padres católicos e a cura da impureza sexual de alguns líderes.
Líderes evangélicos e católicos acreditam que o Papa Francisco vai causar grandes mudanças, não só na igreja católica como nas evangélicas e outros seguimentos religiosos. O líderes religiosos da América Latina dizem que o novo Papa deve se tornar um conector entre católicos e evangélicos.
Um dos líderes cristãos a defender essa linha de pensamento foi Gaston Bruno, vice-presidente da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (ACIERA), que comentou esse assunto ao The Christian Post.
“É claro que esta realidade pesou de um modo determinado na decisão da eleição do novo Pontífice romano. Como cristãos de fé evangélica, deveremos seguir pregando o nosso Senhor Jesus”, escreveu Gaston, que disse ainda que mesmo se a nomeação de Francisco tenha sido uma ação estratégica para fazer frente ao crescimento evangélico latino, isso não deve ser uma preocupação para os evangélicos.
Segundo o estudo divulgado pelo Pew Research, a América Latina tem 432 milhões de católicos. Mas apesar desse expressivo número, vêm vivendo um grande crescimento do Protestantismo, tendo muitos adeptos da Igreja Católica indo para as igrejas evangélicas.
Na opinião de Gaston, esse cenário é propício para que o papa Francisco traga união entre católicos e evangélicos sobre questões comuns. Ele disse ainda que saúda o papa em sua luta por questões como a defesa do casamento entre homem e mulher, a permissão do casamento a padres católicos e a cura da impureza sexual de alguns líderes.
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