Professora proíbe que alunos escrevam sobre Deus na escola
Criança aprende que Michael Jackson é mais real do que Deus
por
Jarbas Aragão

Erin Shead, uma estudante de 10 anos de idade, da Lucy Elementary School, recebeu como tarefa escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é cristã, decidiu escrever sobre Deus.
“Eu olho para Deus”, escreveu. “Eu amo ele e Jesus, e Jesus é seu filho. Eu também amo Jesus”. Também disse que Deus “é sempre a 1º pessoa para quem eu peço ajuda”.
Sua mãe, Erica está inconformada porque a professora disse que Deus não pode ser considerado uma pessoa, portanto não poderia ser considerado um ídolo.
Erin chegou em casa triste e contou para a mãe que a professora não aceitou o trabalho. A menina deveria levá-lo de volta para casa e fazer outro. A menina então escolheu falar sobre um ídolo da música: Michael Jackson. Desta vez a professora aprovou. Inconformada, a senhora Shead foi pedir explicações ao diretor da escola. Ele preferiu não comentar.

Texto da criança sobre Deus.
“Foi algo tão bonito e inocente”, disse a senhora Shead à rede Fox. “Ela falou sobre como Deus criou a Terra. Como você pode dizer a esta criança – que é cristã – o que ela pode e o que ela não pode dizer sobre Deus?”, questionou.
O caso da escola do Tennessee acabou se tornando um assunto de interesse nacional, pois reascende uma velha polêmica. Embora oficialmente 78% da população americana declare seguir a fé cristã, a mais de 50 anos, a Corte Suprema dos Estados Unidos declarou ser “inconstitucional” fazer orações em público ou ensinar a Bíblia em escolas estaduais. O mesmo decreto proibiu funcionários públicos de realizar ‘manifestações religiosas” em instituições de ensino do governo.
O Instituto Pew Research Center divulgou uma pesquisa apontando que 57% dos norte-americanos são contrários a esta decisão. Em julho de 2013, o grupo ateísta American Civil Liberties Union (ACLU) conseguiu uma vitória na justiça por conta de orações feitas durante competições esportivas nas escolas. Recentemente, a Fundação Freedom From Religion entrou com um processo judicial pedindo que um monumento com os 10 Mandamentos fosse removido da entrada de uma escola na Pensilvânia. A alegação é que “uma escola pública não tem o direito de impor a seu público cativo de estudantes impressionáveis, que devem crer em um deus ou vários deuses”. Com informações Daily Mail.
FONTE; NOTICIASV GOSPERL PRIME
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